sexta-feira, 28 de março de 2014

Ilusão de ótica mágica de Mkhail Sadovnikov


Somos uma sociedade materialista, temos obsessão pela concretude e permanência, aversão ao que desaparece. Queremos possuir a beleza a qualquer custo, por isso incomoda tanto ver belas imagens, cada uma delas poderia ser impressa, gravada e pendurada em uma parede (valeria uma fortuna), sendo belamente destruídas por uma próxima que também sumirá. A cena filmada, registro fugaz da beleza que se construiu, não é capaz de aplacar o incômodo que dá ver todas as imagens destruídas. Mas esse tipo de obra traz uma nova reflexão sobre o fazer artístico que, em si, já guarda uma beleza que sempre se perde. Podemos possuir um Renoir, mas nunca o momento em que cada pincelada foi dada na tela, estas se perderam no tempo. Mikhail Sadovnikov faz o contrário. Não deixa obras, mas o registro de seu processo de composição. Impossível não ficar hipnotizado pela ilusão de ótica mágica criada por seus dedos contra a areia.
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sábado, 22 de março de 2014

10 Passos para escrever sua fantasia épica de sucesso

10 características importantes para você escritor criar sua própria fantasia épica de sucesso:
1 - Tenha seu próprio mundo: Se na literatura juvenil geralmente os protagonistas encontram um mundo paralelo, na fantasia épica os exemplos exitosos estão naqueles autores que criam seus próprios mundos, alheios ao planeta terra, mesmo que possam ser similares. Uma boa fantasia épica exige um excelente mundo, novinho em folha;
2 - Tenha um grupo de protagonistas: Escrever um épico exige do autor uma gama de personagens protagonista. Neste tipo de obra não basta ter apenas um único herói, mas alguns ótimos guerreiros, ou seja vá pensando em no mínimo uns sete a quem a trama precise acompanhar com proximidade;
3 - Seja medieval: Definitivamente não conheço nenhum épico (ou pelo menos os que valha a pena citar) que fuja das características medievais. Por tanto, para escrever uma fantasia épica ser bom nas aulas de história já seria um bom começo;
4 - Estabeleça uma sociedade: Muito comum aos épicos e o estabelecimento de uma sociedade para o cumprimento da jornada, explícita como no caso de A Sociedade do Anel, ou apenas subtendida como na série A Roda do Tempo, ou ainda como as alianças formais que mudam a todo instante em Westeros;
5 - Seja muito, mas muito detalhista: Há uma briga entre os leitores do gênero por exemplo colocando Martin e Tolkien em campos oposto. Eu sinceramente acho que ambos primam pelo detalhismo de suas obras, embora em campos diferentes. Tolkien se estende com divagações sobre a natureza e todo o cenário que faz o leitor submergir em sua Terra Média. Martin por outro lado se não se detém muito tempo sobre as paisagens o faz com suas criaturas humanas demonstrando todo seu virtuosismo. Portanto futuros autores se desejam embarcar numa fantasia épica, sejam extremamente detalhista; 
6 - Mescle juventude e experiência: Toda fantasia épica é uma mescla de jovens e experientes guerreiros, portanto para o sucesso de seu livro é preciso ter esse balanço de gerações, bem como mostrar suas diferenças;
7 - Tenha seu próprios monstros:  Mesmo que você venha a utilizar monstros conhecidos em sua fantasia épica, é fundamental que você crie seus próprios monstrengos, ainda que inspirados em lendas o tradição oral. Seus próprios monstros é o que dará o toque original ao seu épico de fantasia; 
8 - Tudo deve ter nome e sobrenome: Se estiver disposto a escrever seu próprio épico lembre-se que tudo deve possuir nome e sobre nome, sejam seus personagens humanos, sejam suas armas, uma espada não pode ser tão somente uma espada, ela precisa reconhecimento, e só com algo do tipo "Desvanecedora de Vidas" terá impacto;
9 - O Fim está próximo, mesmo que ainda demore: Comece sua fantasia épica deixando bem claro no prólogo de que o fim do mundo é o destino inevitável da jornada, mesmo que você tenha planejado contar isto numa singela série de 20 livros;
10 - E não se esqueça, sacrifique alguém: Outra coisa fundamental para sua fantasia épica encantar seus leitores. Não se esqueça de sacrificar alguém querido em nome do grupo. Isso sempre funciona;
E vocês que outros passos teriam para adicionar nesta lista??
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sexta-feira, 21 de março de 2014

Por que devemos agir eticamente?



“Por que devemos agir moralmente o tempo todo?  Me parece que todos que buscam ser moral ( vou chamar de mudança moral), o alcançam após vários anos lapidando, não? Tem mudanças morais que são simples, mas tem outras que mexem com uma serie de comportamentos arraigados no individuo. Acho que a melhor mudança é quando acontece digamos naturalmente, seja por maturidade de consciência ou seja pq finalmente a pessoa ( ou a sociedade ) resolveu mudar.”

Devemos agir éticamente o tempo todo?
Para tentar responder, li um capítulo do livro “ética Prática” de Peter Singer, que diz respeito a essa pergunta. E bom, a resposta é tão difícil que, em minha opinião, não existe uma resposta certa para essa pergunta. Não existe uma resposta para a pergunta “por que devemos agir eticamente?”. O máximo que podemos encontrar são desculpas para nos satisfazer.
A minha resposta (ou desculpa) a esta pergunta, depois de refletir um bocado, foi a seguinte reflexão:
Por que não devemos fumar? Porque faz mal para a saúde. Mas ainda assim, tem gente que fuma a vida toda e tem uma vida normal. É a maioria? Acho que não. A maioria sai prejudicada pela vida excessiva de nicotina e da dependência e sofrimento psicológico que o cigarro causa.
Talvez com ética o pensamento deve ser mais ou menos nessa linha. Sabemos que socialmente, é melhor ser moral do que imoral. Para uma vida sadia, de bem estar mental, ser moral é sempre melhor, assim como para uma vida com bastante saúde, não fumar, não beber excessivamente, não usar drogas é sempre melhor.
Mas tem gente que fuma um cigarro de maconha por mês… ou um a cada semestre. Isso prejudica a saúde? Não.
Atualmente, o argumento para não se comer carne é um argumento ético cada vez mais forte e convincente, de modo que parece não haver um contra-argumento racional que demonstre que não é imoral comer carne. Assim, a pergunta é: se eu comer carne escondido de todo mundo, uma vez por ano, estarei sendo imoral? Ou se eu for um salva vidas e estiver um dia numa praia sem ninguém e eu avistar uma pessoa se afogando e deixá-la morrer porque ninguém está vendo e porque só faço isso uma vez por ano… Ou se somente em época de carnaval, eu escolher uma menina já bêbada, dar a ela drogas e fazer o que eu quiser com ela e depois largá-la de novo no circuito sozinha… estarei sendo imoral, fazendo esse tipo de coisa somente uma vez por ano?

Vai depender do estrago que cada ação faz para a sua saúde. Por exemplo, fumar um, dois cigarros de maconha a cada dois meses não causa estrago físico grande. Mas beber até cair pode me levar a coma alcoólico ou a morte, mesmo que apenas uma vez por ano. Ou brincar de roleta russa uma vez por ano pode me matar, ou transar sem camisinha com qualquer pessoa uma vez por ano pode prejudicar todo meu futuro.
Sem falar nos hábitos negativos que isso podem me trazer. Eu posso achar que cheirar cocaina uma vez por mês não me faz mal. Mas isso pode me levar a cheirar uma vez por semana, uma vez por dia… e aí… já era. Vício.
O mesmo uma ação imoral. Posso achar que mentir uma vez não faz mal. Ou que comer carne uma vez não faz mal. Ou que comprar roupa em uma loja que utiliza-se de trabalho escravo uma vez não faz mal. Ou que beijar a força ou mesmo violentar uma garota bebada uma vez não faz mal.
Uma coisa é certa: é óbvio que violentar, matar, explorar, causam o mal a outras pessoas. E é óbvio que por isso, intuitivamente a nossa resposta é: é errado realizar tais ações. O problema é que isso não responde a questão “Por que devo agir moralmente?”. Por exemplo, suponha que João seja uma pessoa que não acredita em vida após a morte, não acredite em religiões, e acredite que depois da morte a sua existência cessará. Ele pode, então chegar a conclusão pessoal de que deve apenas sentir prazer e satisfazer suas mais primitivas vontades e isso envolve violentar, explorar e até mesmo matar outros animais. Por qual razão ele deve negar essa busca pelos seus prazeres primitivos em prol do bem estar alheio, de pessoas que ele não se importa?
Volto a meu raciocínio: Será que mentir, violentar, explorar, não faz mal a minha pessoa também? Quais hábitos isso fará nascer em mim? Até onde essa ação imoral é algo que eu tenho controle ou é uma fuga para alguma carência psicológica que pode me levar a vícios? Até onde, essa vontade de João de satisfazer seus desejos mais primitivos não é, na verdade, uma patologia psicológica, uma anomalia, visto que não parece ser o caso na maioria das pessoas?
É óbvio, mais uma vez, que nada justifica matar ou causar o mal a alguém. Mas algum relativista sádico como o João poderá dizer: “Mas eu não me importo com as outras pessoas. Me dê uma razão para que eu deva parar de sentir prazer roubando e explorando as pessoas”. E dar uma razão apenas dizendo que não é certo porque não é certo não é uma boa resposta. Pois ele poderá dizer: “Mas o que é certo pra você não é certo pra mim. O que é certo para a cultura X não é certo para a cultura Y. Portanto…”.
Assim, se meu raciocínio está certo, eu discordo então que devemos evoluir moralmente cada um no seu rítmo. Porque é o mesmo que falar: ninguém precisa de psicólogo para parar de fumar, para curar de fobias ou para curar a depressão. Cada um no seu tempo vai um dia (ou não) parar de fumar, deixar de ser depressivo, etc.

E a gente sabe que esse raciocínio não é correto. Agir moralmente está sempre ligado a felicidade, bem estar mental e espiritual. Ou seja: ligado a saúde não-física, ligado a saúde mental. E não apenas ao bem-estar individual, pessoal, mas também social. Por isso é fundamental seguirmos a nossa intuição e evitar ações que causem o mal ao máximo de seres vivos com conciência à nossa volta (e isso envolve diversos animais não humanos).
Por isso que certas mudanças são duras. Mas como seres humanos normais, sempre desejamos o melhor para nós e para os que a gente ama. E isso exige nossa saúde. Como você poderá cuidar de sua filha se você for um alcoólatra? Um drogado? Um assassino? Não poderá…
Muita gente vive uma vida aparentemente feliz roubando milhões em contratos ilegais, em exploração dos mais fracos, etc. Mas esse é o tipo de vida ideal que você queria para você e para sua família? Esse tipo de pessoa é a exceção… O sujeito que fuma e bebe a vida toda e por sorte nunca teve problemas. E mesmo assim: a vida dele foi sadia? feliz? Em alguns casos, sabemos que a resposta é aparentemente um sim. Mas isso vale para a maioria dos casos? Afinal, sabe-se que drogas como cigarro, alcool, etc, estão sempre ligados à dependencias e carências psicológicas. São fugas. Assim… pode-se supor que agir imoralmente é também algo relacionado a alguma carência, dependencia ou anomalia psicológica.
Então, voltando a sua pergunta:
- devemos ser morais o tempo todo?
Eu acho que devemos ser o máximo possível. Somos humanos e não perfeitos, então vez ou outra posso acabar mentindo, vou acabar magoando alguém propositadamente por puro egoísmo, vou acabar tirando vantagem de alguém por puro egoísmo.
Mas se eu resolver ser moral o máximo possível, vou criar bons hábitos que vão reduzir meus erros morais. E isso vai me dar uma vida boa, sadia, e com um bom reconhecimento social.
O reconhecimento social é algo que inevitavelmente acontece quando se age moralmente. A “energia” que uma pessoa de bem leva a qualquer ambiente é logo reconhecida. E isso pode trazer vantagens sociais. Conseguir uma melhor posição no emprego, ser reconhecido socialmente pelo seu trabalho, dentre outras coisas.
Ou seja: você pode querer ser moral por questões egoístas também. É vantajoso socialmente. Mas… será? As ações morais só serão reconhecidas se forem sinceras. Se fizerem parte do seu hábito natural. E se você não esperar reconhecimento por elas. Assim o reconhecimento social surge.
Portanto, penso que a resposta final é que uma boa razão que temos para buscar agirmos éticamente o máximo possível é uma razão egoista e individual: devemos agir eticamente quase sempre porque buscamos por uma boa saúde física, mental e social. E isso nos traz vantagens e benefícios individuais e sociais.
Obviamente, não devemos nos martirizar por deslizes morais. Não somos perfeitos. Mas deslizes morais significa mentir propositadamente por conta das circunstâncias, de repente comer carne ainda uma vez por semana, etc. Matar, violentar, explorar não são deslizes morais. São ações altamente imorais e devem ser combatidos inclusive com o uso da lei, pois afetam gravemente a vida de outras pessoas.
Pode não ser uma resposta que satisfaça muita gente, mas talvez seja um bom ponto de partida para essa reflexão.
Be Sociable

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Sujeito fractal e o desejo de ser amado



O Pensador francês Jean Baudrillard, em 1990, muito antes da internet e dessa dependência tecnológica ganhar á proporção que é hoje, criou o termo “sujeito fractal” para designar esse sujeito ansioso em representar ou performar sua intimidade para os outros. Para o “sujeito fractal” é necessário, quase vital, expor sua vida, mostrar o que tem, o que vive, o que faz, o que pensa de uma forma intensa e dependente. Essa aparência narcísica de um ego gigante e fora do normal esconde o vazio da própria subjetividade, sendo apenas um fragmento, infinitamente reproduzido, do padrão do todo.

Os escravos tecnológicos vivem presos aos seus aparelhos como extensões dos seus corpos, muitos não os abandona nem quando vão ao banheiro, ou quando dirigem ou quando dormem. Alguns destes escravos vivem presos as suas senhas, pois precisam esconder dos outros a pobreza da sua vida, das fugazes relações ou mesmos suas mentiras sinceras. Suas vidas e histórias estão dentro de uma caixa de fios, metais e chips. O impacto da falsa privacidade e da escravidão consentida faz até que estes dependentes tecnológicos precisem mudar seus comportamentos e atitudes, um exemplo é a necessidade de esconder a tela do seu aparelho, colocando-os de face virada para baixo sobre as mesas para outros não vejam suas mensagens.

Não há dúvida que o mundo é muito melhor e que houve avanços na qualidade da vida, mas também é uma certeza que distorções têm acontecido e a mesma tecnologia que pode salvar, e fazer o bem, pode fazer o mal e destruir vida, relações e saúde.
Nas mesas dos bares e restaurantes, nas salas das casas, nos pátios das escolas, nas camas dos casais, em quase todos os lugares, vemos pessoas abdicando da presença física da sua companhia e ficam ligadas aos seus aparelhos. Colocando as boas normas e as boas práticas da educação de lado, o digitador compulsivo vive um mundo que descarta as relações, tornando-as superficiais, frouxas e cada vez mais, vazias de sentido.

É preciso aprendermos a usar melhor toda tecnologia que está disponível, de uma forma que engrandeça e faça a humanidade evoluir, sem haver retrocessos em aspectos fundamentais da vida humana. Como diz o Ken Wilber, “é preciso evoluir incluindo”, não destruindo e agravando os problemas que lutamos para superar.
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quinta-feira, 20 de março de 2014

Os Sumerios e suas sabedorias futuras

Os Sumérios


A Suméria é a civilização mais antiga que se tem registro, estima-se que eles viveram a mais de 3.500 anos antes de Cristo. Muitos chegam a estimar que eles datam muito mais de 6 mil anos. Os sumérios foram os pais da escrita, chamada escrita cuneiforme e posteriormente também foi creditado a eles os títulos de pai da astronomia. criadores da roda, das carruagens e muito mais. Muitos confundem os Sumérios e os Acádios, mas na verdade o primeiro é muito mais antigo. Só depois é que eles foram invadidos pelos semitas, se tornando acádios.

Habitavam o sul da Mesopotâmia, entre o rio Tigre e Eufrates, lugar extremamente fértil que a Bíblia referencia como Terra Prometida e Hebrom. Possivelmente o berço da humanidade e é onde se encontrou as maiores e mais antigas descobertas da humanidade. Fósseis, artes e registros escritos datados de até 13 mil anos atrás.


Os sumérios foram uma civilização a frente da época que viviam. Eles chegaram a registrar informações que nossa civilização só foi (re)descobrir na idade moderna. São maquetes de abrigos anti-aéreos, livros sobre química, estudos aprofundados sobre o universo e seus corpos celestes, e cálculos matemáticos extremamente avançados para a época. A civilização grega (duas civilizações após a Suméria) no auge do seus conhecimentos, chegavam a calcular até o número 10.000. Após isso eles consideravam como infinito. Os sumérios faziam cálculos das distâncias entre os planetas de nosso Sistema Solar, inclusive quantos planetas existem, que o Sol é uma estrela e a órbita de cada um. Na colina de Kuyundjick, antiga Nínive (terra dos sumérios), foi encontrado um cálculo, cujo resultado final, em nossa numeração, corresponde a 195.955.200.000.000. Um número de quinze casas! Os gregos, no auge do saber, não passaram do número 10.000, o resto seria o "infinito".


O curioso desse povo era a fonte de tais conhecimentos. Como uma civilização tão antiga já sabia que nossa Lua era feita de ferro? Chegavam até a chamar a Lua de “pote de ferro” - fato que só agora a NASA teve capacidade para confirmar. Como é que eles já sabiam que a Terra era redonda? Que ela não estava no centro do Universo e já sabiam da existência de Plutão (só fomos descobrir isso em 1930)? Na verdade eles afirmavam que Plutão era um satélite de Saturno que se desprendeu e tomou uma órbita própria. Mistérios que só (re)descobrimos muitos anos depois!


Alguns desses mistérios ainda nem temos tecnologia suficiente para confirmar. Um exemplo é a presença de um 10º planeta no Sistema Solar (eles contavam todos os corpos celestes, incluindo a lua e o sol, totalizando 12). Os Sumérios tinham convicção de que existe um planeta chamado Nibiru, que é dono de uma órbita totalmente diferente dos demais planetas do nosso Sistema Solar, e que faz um circuito tão grande, que dura 3.600 anos para completar a trajetória. Se eles acertaram quanto a existência desses planetas, do material que eles são feitos, da órbita de cada um, por que iriam errar quanto a existência de um planeta a mais? E se ele tem uma órbita tão grande assim, explica-se o fato de ainda não termos o encontrado.

Se você já acha isso estranho, prepare-se para o bizarro: Os sumérios não só sabiam da existência do tal planeta Nibiru, como desenhavam sua órbita, e eram categóricos ao dizer que neste planeta vivem os Anunnakis, seres altamente inteligentes e considerados deuses por este povo. Segundo eles, Nibiru “visita a Terra” a cada 3.600 anos, e quando isso acontece, ocorrem eventos cataclísmicos na Terra, e usaram como exemplo o dilúvio. Na verdade são deles o mais antigo registro do dilúvio!

“E depois veio o dilúvio e após o dilúvio a realeza tornou a descer mais uma vez do céu...” Escrito sumério cuneiforme.


É aí que eu digo que tudo se interliga. Os Maias tinham um calendário que se resumia em vários ciclos, e o seu maior era um ciclo de 3.600 anos. Os babilônios falavam de um planeta chamado de Marduck e os gnósticos acreditam num apocalipse causado por um planeta chamado Hercóbulos. Após toda essa polêmica, os cientistas tratam-no como um planeta ainda não confirmado, e o chamam de Planeta X. Este planeta receberá um post exclusivo posteriormente.

Então todo esse conhecimento avançado dos sumérios é entendido por alguns estudiosos como uma interferência extraterrestre. Pois não é concebível que uma sociedade tão antiga saiba de tanta coisa, nem que tenha feito tanta coisa. Algumas peças de arte sumérias foram encontradas espalhadas por todo o mundo. Como isso seria possível? Os sumérios faziam pequenas estátuas de possíveis astronautas, naves espaciais e foguetes. Como isso é possível?

Alguns conhecimentos sumérios que influenciaram a muitas outras civilizações posteriores:

• Técnicas de medicina, arquitetura, engenharia e hidráulica, baseados em magníficos conhecimentos em matemática, química, física e astronomia. Seus conhecimentos astronômicos eram incrivelmente avançados: seus observatórios obtinham cálculos do ciclo lunar que diferiam em apenas 0,4 segundos dos cálculos atuais.
• Desenvolveram a agricultura com técnicas de irrigação e drenagem de solo, construção de canais, diques e reservatórios;
• Sistema de leis baseados nos costumes;
• Habilidosas práticas comerciais;
• Sistema de escrita cuneiforme, assim chamado porque escreviam em plaquetas de argila com um estilete em forma de cunha;
• Sistema de unidade política das Cidades-Estados ou Estados soberanos, como Ur, Nipur e Lagash;
• Sistema de hierarquias sacerdotais para organização religiosa;
• Fundaram as primeiras bibliotecas. Na cidade de Nipur, 150 km ao sul de Bagdá, foi encontrada uma biblioteca sumeriana inteira, contendo cerca de 60.000 tabletes de barro com inscrições cuneiformes sobre a origem da humanidade.
• Criaram os fenomenais projetos arquitetônicos denominados zigurates. Verdadeiros complexos piramidais que englobavam vários módulos de edifícios, abrigando desde templos religiosos até plenários políticos, construídos ao redor de um bloco-célula central e interligados por rampas espirais desde a base até o topo. 

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terça-feira, 4 de março de 2014

videos para ainda se ter fé na Humanidade






Wounda é uma Chimpanzé que foi encontrada em condições de saúde muuuiiitttooooo… ruins, já próxima de Morrer(por isso eles a chamaram de “Wounda”, que significa “Perto de Morrer"), mas o Destino dessa macaquinha MUDOU, quando a Doutora Jane Goodall a resgatou e cuidou dela, até chegar o Dia que ela pudesse voltar pra Floresta… e esse Dia CHEGOU!!!

A Chimpanzé ao ver a Floresta e saber que tinha voltado pra Casa, foi até a Doutora e deu um ABRAÇO bem… FORTE NELA, como se dissesse: “Obrigado por TUDO!!!


Faça amor, não guerra!!!
 
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Um ano na vida de J.K Rowling - um conto de fadas da vida real



Esse documentário exclusivo responde tudo o que todos sempre quiseram saber sobre a criadora de Harry Potter, J.K. Rowling, uma das escritoras mais famosas do mundo. Relata o ano em que a autora publicou o último volume da série e, em detalhes, ela destrincha o final do livro e conta como era sua vida antes de ter a ideia que lhe valeu milhões em dinheiro e fãs ao redor do mundo. vale a pena conferir!


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