segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

Sereias - Berénice Marlohe

 Se estava faltando uma bondgirl entre as Sereias não falta mais... Berénice Marlohe

O filme em que ela atuou recentemente que eu recomendo é 5 to 7 ou no Brasil "Encontro Marcado" em que a mesma está um deslumbre de cair o queixo tanto em termos de beleza quanto de atuação...vale conferir




Bérénice Lim Marlohe (Paris, 19 de maio de 1979) é uma atriz francesa mais conhecida por interpretar a bond-girl Sévérine no 23º filme da franquia de James Bond, 007 - Operação Skyfall.



Biografia

Filha de mãe francesa professora e pai cambojano médico, na adolescência queria se tornar uma pianista além de atriz e estudou no Conservatório Nacional Superior de Música e Dança de Paris durante dez anos.[1]
Seu primeiro papel como atriz foi em 2007, no curta metragem La Discordance. Em seguida ela teve problemas em conseguir papéis na televisão, já que muitos agentes achavam que ela não se encaixava no modelo tradicional de atriz francesa.[1] Ela teve pequenos papéis em várias séries como Pas de Secrets Entre Nous, Femmes de Loi, Section de Recherches, Père et Maire e Équipe Médicale d'Urgence.[2]
Em 2011, foi escolhida para interpretar Sévérine, uma das bond-girls do 23º filme oficial de James Bond. O filme foi lançado no ano seguinte e foi seu primeiro papel em língua inglesa.[2] Meses antes de fazer o primeiro teste para o papel em Paris ela sonhou que que faria um filme com Javier Bardem. Só durante o segundo teste ela descobriu que ele seria o vilão do filme. [1]
Atualmente, além da carreira no cinema – deverá estrelar o próximo projeto de Terrence Malick[3] – ela foi a garota-propaganda mundial dos relógios Omega e é o rosto da marca internacional de jóias e cristais Swarovski. Seu ator favorito é Christopher Walken e sua bond girl favori
ta a holandesa Famke Janssen, Xenia Onatopp em 007 contra Goldeneye.





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As “Linhas Ley” e os Centros de Energia Pré-históricos



Existe uma “Grade de Energia” invisível em torno do planeta ? Uma grade que mantêm o segredo da obtenção de energia que pode ser usada para o bem ou para o mal ?
Nikola Tesla disse uma vez: “Se você quiser descobrir os segredos do Universo, pense em termos de energia, frequência e vibração.”
Hoje sabemos que Tesla estava certo. A física quântica tem demonstrado que toda a matéria em seu núcleo subatômico é realmente energia. Isso inclui tanto a vida senciente, como objetos inanimados e as partículas do espaço. A matéria é de fato, energia.
Na sua (aparentemente) forma sólida, a matéria também emite energia, como inúmeros estudos têm demonstrado. E quando se trata de matéria que emite energia, nenhuma pode ser mais importante para nós entendermos do que uma grade energética. Uma grade que rodeia a Terra.
Porque isto é importante ? Porque se a Terra emite energia ao longo de linhas específicas e nos pontos de cruzamento ela pode ser aproveitada pelos seres humanos, aqueles conscientes deste poder estão em uma clara vantagem sobre aqueles que permanecem ignorantes.

Mais do Que se vê

Tal como acontece com muitos “mistérios não resolvidos”, a noção de uma grade que circunda a Terra tem polarizado especialistas e descrentes em dois campos distintos: Os defensores e os que negam. Enquanto os defensores argumentam que existe ampla evidência para provar a realidade das grades energéticas, os que negam categorizam a teoria como outro elemento popular dos teóricos da conspiração.
Mas mesmo se os pensadores tradicionais descartassem a própria existência de uma grade, um exame mais detalhado indica que existe muito mais do que o olho consegue ver.

As “Linhas Ley” e os Centros de Energia Pré-históricos

As linhas que compõem esta grade são muitas vezes referidas como “Linhas Ley” e quando nós as estudamos de perto, descobrimos que os seres humanos ao longo da história parecem ter estado bem cientes de sua existência, graças ao muitos locais antigos encontrados ao longo delas.
O termo “Ley” vem do anglo-saxão, que significa “tiras limpas de terra” ou “prados”. Mas estas linhas a que nos referimos são essencialmente energéticas e existem se a Terra está sem a sua cobertura vegetal, ou não.
Todas as linhas de energia se encontram em pontos de intersecção formando uma matriz ou grade em todo o planeta. Estes pontos da grade, de acordo com os estudiosos são os “pontos de energia” mais fortes na Terra. Aparentemente, muitos dos nossos antepassados também pensavam assim uma vez que locais sagrados como Hentges, montes megálitos, pirâmides, vórtices de energia famosos e até mesmo catedrais estão frequentemente localizados diretamente sobre estes pontos de energia em forma de cruz.
Na verdade, o mapeamento da grade nos mostra que muitos dos locais mais famosos do mundo ficam sobre os pontos de encontro das linhas Ley. Machu Picchu, as Pirâmides de Gizé, a ilha de Páscoa, Puma Punku, Lhasa no Tibet, as antigas ruínas de Mohenjo Daro, Findhorn na Escócia, o Triângulo das Bermudas, os vórtices no Arizona, Angkor Wat, as Linhas de Nazca, numerosos obeliscos e as estruturas sagradas abobadadas ao redor do mundo todo atestam a possibilidade muito real de que algo além do mundo visível está envolvido aqui.
Exatamente como os nossos antepassados sabiam sobre estas linhas poderá permanecer um mistério para sempre, mas o que podemos deduzir a partir de hoje com o nosso próprio conhecimento, revela informações que podem ajudar poderosamente o planeta ou prejudicá-lo profundamente durante estes tempos muito críticos.

Uma Pseudociência ou um Fato dos Sólidos Platônico ?

De acordo com o pensamento dominante da “ciência”, o estudo de uma grade planetária é considerado uma “pseudociência”. No entanto, quando olhamos para a precisão matemática relacionada com essa grade e sua relação com os padrões e temas refletidos na Geometria Sagrada, um significado além do pensamento científico materialista começa a emergir.
Platão admitiu a existência das grades e formulou uma teoria afirmando que a estrutura de base do planeta evoluiu geometricamente: desde as formas mais simples até as mais complexas.
Não é nenhuma surpresa que essas formas são hoje conhecidas como os “sólidos platônico” e incluem o seguinte: o cubo, o tetraedro, octaedro, o dodecaedro e o icosaedro.
Segundo a teoria de Platão, estas grades de energia ao redor da Terra evoluíram através de cada uma das formas ao longo do tempo, com a mais complexa se sobrepondo sobre a sua antecessora. O resultado é um campo abrangente que constitui a base energética da Terra. Uma energia de acordo com Platão, que literalmente mantém a Terra coesa.

O início da Identificação das Linhas Ley

Em 1921, Alfred Watkins, um pioneiro Inglês de fotografia percebeu algo que chamou de “inundação de Memória Ancestral” enquanto olhava para um mapa da paisagem rural de Herefordshire.
Watkins percebeu que inúmeros locais pré-históricos tais como pedras eretas, montes funerários de terra, montes de terra pré-históricos e outras características estavam em linha reta que se estendiam por quilômetros em todo o país. Watkins passou muitos anos estudando estes alinhamentos, tanto no solo como em mapas.
Ele tirou fotografias, escreveu livros e deu palestras. Em resposta ao seu trabalho, especialmente do seu livro mais importante, “As Antigas Faixas Reta” (1925), um grupo de pessoas em toda a Grã-Bretanha criou o que chamaram de “Clube da Faixa Reta”. Este grupo realizou pesquisa de campo em toda a Grã-Bretanha, à procura de alinhamentos de sites e restos de antigas faixas retas que encontraram.
A partir da década de 1960 a pesquisa de Alfred foi não só estudada como modificada por outros. Um deles foi Tony Wedd, um ex-piloto da Força Aérea Real. Wedd acreditava que as linhas serviam para uma função totalmente diferente. Ou seja: as “linhas cruzadas” eram usadas como locais de pouso de OVNIs. A hipótese de Wedd inspirou outras investigações ao longo dos anos 1960 em uma escala global, estudando a saída de energia ao longo das linhas Ley.

Vórtices Infames

Como se vê, existem vários mapas diferentes da grade das linhas Ley. A variedade pode ser atribuída a diferentes investigadores ao longo do século 20. Todos eles no entanto, tiraram suas conclusões a partir das geometrias fundamentais dos sólidos platônicos.
Bill Becker e Bethe Hagens, por exemplo, realizaram uma extensa pesquisa sobre as linhas Ley. Sua revisão do código de posições terrestres dos sólidos platônicos foi baseada na obra de Ivan P. Sanderson. Sanderson foi o primeiro a argumentar que a forma icosaedro era evidente e funcionava em todo o planeta.
Sanderson identificou o que ele chamou de “Vórtices Infames” geometricamente distribuídos em 12 locais chave em todo o planeta. Todos estes locais compartilham algo semelhante, qualidades maioritariamente negativas. Os mais famosos entre eles são o Triângulo das Bermudas e o Mar do Diabo.
Becker e Hagens utilizaram na maior parte do tempo o mapa da grade planetária inicialmente traçado pela equipe russa de Goncharov, Morozov e Makarov. A equipe russa organizou a grade de forma diferente de Sanderson, baseando-se em vez disto na relação entre a Grande Pirâmide de Gizé e o axial dos polos norte e sul.
No entanto, Becker e Hagens acreditavam que a versão russa estava incompleta. Isso os levou a teorizar e traçar uma nova variação mais complexa da grade da Terra, com base no poliedro icosaédrico esférico de R. Buckminster Fuller.

Descrença Oficial das Linhas Ley

Apesar de especialistas como Dan Shaw, Nassim Haramein, Becker e Hagens, Sanderson e os russos realizarem diversas investigações sobre as Ley linhas a “ciência” tradicional não reconhece formalmente a sua existência ou influência.
Isto pode ser devido a uma agenda oculta ? Uma forma de manter escondido tal conhecimento do público ?
Como a investigação em tais áreas não é apoiada pelo financiamento do sistema vigente, vai ser difícil esta “ciência” confirmar o potencial das linhas Ley. Sobre a existência de energias sutis ao longo da grade das linhas Ley da Terra, de que maneira é possível a humanidade consciente utilizar este poder para o bem maior ? Até o apoio e financiamento para esta investigação se tornar disponível, isto é uma incógnita.
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sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

As 5 Principais Raças Extraterrestres em Contato Com a Terra Atualmente: O Que Você Precisa Saber


 Você acredita em inteligência extraterrestre ? E sobre a ideia de que não só eles existem, mas que estão em contato com a Terra ? Todas as provas que eu vi tem apontado para isto ser verdadeiro e se você já viu algumas informações sobre isto, eu tenho certeza que esta ideia vem sem você precisar buscar muito. Este artigo irá expor a história sem encobrimentos, apresentando as espécies que você pode fazer contato direto agora ou em um futuro bem próximo.
Os seres humanos já descobriram 2.000 exoplanetas em nosso Universo, com mais de 500 descobertos só neste ano. Estes planetas são potencialmente adequados para a vida e têm as condições adequadas para apoiá-lo, incluindo oxigênio, carbono e água.
Nosso estudo contínuo do espaço só nos levou a perceber que o Universo é absolutamente repleto de vida, especialmente quando você leva em conta que existe uma estimativa de 100 bilhões de galáxias no nosso Universo. Algumas pessoas pensam que é impossível que os alienígenas sejam capazes de existir e duplamente impossível que eles seriam capazes de viajar anos-luz para nos visitar. Mas pense nisso:
Nossa terra tem apenas 4 bilhões de anos em um Universo que tem 14 bilhões de anos. Uma espécie poderia aprender, criar e fazer isto dispondo digamos de uma vantagem inicial de 2 ou 3 milhões de anos sobre nós ?

Contato Comprovado



Os seres humanos que atuam como canais espirituais tem divulgado por anos, informando com quais extraterrestres eles mantêm contato diretamente. Abduzidos, militares, denunciantes, mesmo cientistas respeitáveis, foram exaustivamente testados por uma vasta gama de neurologistas, hipnotizadores, psicólogos, etc, provando indiscutivelmente que estas pessoas tiveram contato com ETs, sendo relatado que alguns são benevolentes e outros beligerantes.
Se isso é novidade para você, aqui está o ex-ministro da Defesa Nacional do Canadá Paul Hellyer dando plena divulgação dentro do parlamento canadense sobre as histórias de encobrimento de OVNIs, ETs e contatos que os governos fazem e depois não divulgam para a população. Ele explica em uma sala na frente de funcionários do governo que existem mais de 80 espécies de alienígenas que o governo do Canadá está ciente e 4 delas em particular mantêm contato direto com a Terra.

A maioria dos que nos contataram até agora são benevolentes e querem nos ajudar. Alguns desses seres podem parecer estranhos ou de natureza paranormal para nós, isto acontece pela dificuldade que temos de compreender plenamente a sua consciência, inteligência e a forma como eles interagem com a realidade.
Sem mencionar que só pela existência destes seres a nossa compreensão e nosso lugar no Universo muda de forma dramática, tornando muito natural nós estarmos inclinados a rejeitar aquilo que é desconhecido, estranho e desafiador para nós, nos forçando a revermos as mentiras que os governos nos contam. Eu também sei que esta é uma conversa altamente controversa para ser compartilhada, mas as pessoas precisam ter acesso a esta informação para usarem seu discernimento interior.
Eu acredito que é o momento de começarmos a interagir conscientemente com estes seres, iniciando um novo relacionamento com eles e criando uma ponte de comunicação. Eu tenho experimentado isto em primeira mão comigo mesmo, muitos outros também têm. Eu realmente acredito que é parte do nosso destino futuro como espécie e é uma parte orgânica do amadurecimento para existir em um planeta inteligente, amoroso e compassivo.
Assim, sem mais delongas aqui estão as 5 principais raças de ETs que estão em contato com a Terra. Por favor, tenha em mente que estas informações não estão sendo liberadas sem provas. Elas provem de altos níveis dos governos, pessoal militar, cientistas e contatados diretamente.

1) Os Essassani


Os Essassani são tecnicamente os nossos répteis, parentes híbridos, humanos cinza. Há um tempo atrás uma espécie conhecida como Cinzas veio à Terra. De acordo com os relatórios, tinham sofrido mutações genéticas a ponto de não serem mais capaz de se reproduzir. Eles só podiam sobreviver por meio da clonagem.
Nós como espécie concordamos em compartilhar nossa genética com eles, para que pudessem alterar o curso da sua história e o futuro. A maioria das experiências de abdução tinham a ver com este curso de correção genética, que foi muito confuso para os seres humanos. Nós em algum nível concordamos com esta relação.
Desde então, uma raça inteiramente nova de seres foi criada, que naquela época já eram muito mais avançados do que nós, foi preparado e entregue um planeta para eles habitarem, o que lhes permitiu avançar, evoluir e crescer rapidamente, sem precisarem passar pelos estágios primitivos que a humanidade teve na Terra.
Eles são de certa maneira nossos parentes diretos e estão aqui para nos apoiar durante a nossa jornada de ascensão. Nos ajudando a manter o curso da realidade que gostaríamos de criar, desejavelmente com paz, harmonia e abundância. Os Essassani são de fato uma raça benevolente e amorosa. Eles têm uma relação estreita com os seus EUs Superiores, são extremamente brincalhões e gostam de refletir de volta a nossa busca para nos compreendermos melhor.
Os Essassanis são os nossos embaixadores de contato, você pode estar mais familiarizado com a espécie Essassani de Bashar, canalizado por Daryl Anka.

2) Os Yahyel (Também conhecidos por Shalanaya)


Os Yahyel são uma espécie linda e graciosa de seres híbridos. Eles irradiam uma energia solar-dourada muito pura, são um dos parentes interestelares mais próximos que temos.
Serão a primeira raça a fazer contato direto conosco em pouco tempo. Eles são próximos da nossa altura, circunferência e parecem possuir a aparência de um personagem de anime angelical, muitos dos quais tem um olhar altamente multicultural. Eles são muito bonitos, gentis, inteligentes, atenciosos e centrados no coração.
Eles têm uma relação muito saudável com sua tecnologia e estão aqui para nos ajudar a nos desenvolver e evoluir. Também fizeram contato conosco nos tempos primitivos e são muito mais avançados do que nós atualmente. Diz-se que muitas das nossas plataformas de redes sociais foram entregues a Terra com a ajuda do seu fluxo de consciência.

3) Híbridos Sirianos


Estes hiper sapiens são altamente evoluídos e de acordo com os registros, tiveram muito contato conosco desde o início da jornada humana. Eles são uma das nossas raças criadoras, se uniram para ajudar a criar geneticamente os seres humanos. Muitas profecias antigas e textos espirituais relatam que os extraterrestres estavam envolvidos na criação dos seres humanos.
Os seres de Sirius existem há cerca de 300 a 500 anos no futuro e são dezenas de milhares de anos mais avançados e evoluídos do que a nossa raça. Eles são especializados em tecnologia, arquitetura, energia sustentável e geometria sagrada. O ser descrito no filme Avatar é muito semelhante em aparência aos Sirianos.

Eles são próximos da nossa altura, embora um pouco mais altos em geral, esbeltos e têm músculos definidos. Eles têm um tom morno azulado na pele, olhos ovais quentes, longos dedos permitindo muita precisão e destreza.

4) Os Pleiadianos


Os Pleiadianos hiper sapiens são altos, de rosto redondo, olhos arregalados, com características em detalhes suaves. Eles são seres bonitos que são descritos quase exclusivamente como tendo o cabelo loiro (quando têm cabelo) e olhos azuis. Muitos de nós passamos um tempo em treinamento nas Plêiades aprendendo sobre a vida na Terra antes de virmos para cá, já nos disseram que é para onde vamos retornar depois da ascensão da Terra.
Seus corpos funcionam como instrumentos delicados, bem ajustados, que podem captar sinais psíquicos transmitidos em todo o Universo. Desta forma, se você quiser se conectar psiquicamente com ETs, os Pleiadianos na maioria das vezes são os mais sensíveis diretamente e aparentemente os ETs mais próximos que estão em contato conosco.
Os Pleiadianos também têm qualidades diplomáticas, à medida que estão bastante envolvidos com a Aliança Interestelar, apoiando o desenvolvimento de raças semeadas em outros planetas, garantindo o progresso e a evolução de todos. Os Pleiadianos são extremamente gentis, amorosos e são a raça mais fácil para começarmos a entrar em contato psiquicamente. Eles estão prontamente disponíveis e sempre respondem e interagem rapidamente.

5) Os Arturianos



Os Arturianos são a raça mais antiga de toda a nossa galáxia, são hiper sapiens, uma raça de seres altamente evoluídos. São profundamente conscientes, inovadores e experientes. Nos informaram que o sistema Arturiano foi o primeiro a ser semeado nesta galáxia, e que iniciou uma série de raças descendentes na galáxia, incluindo a nossa própria.
Os Arturianos tem várias formas, a sua consciência altamente avançada permitiu-lhes passar através da singularidade, coexistindo totalmente em uma realidade de alta vibração e poderosamente avançada. A raça principal tem cerca de 1.20 m a 1.5 m de altura, pele azul e cérebro grande. Seus corpos no entanto são surpreendentemente amplos e tem uma forma de encaixe sobre eles.
Os Arturianos estão acelerando e se tornando menos físico. São espirituosos e psíquicos, tem facilidade em nos compreender porque sempre supervisionaram e apoiaram a nossa experiência de vida. Eles são uns dos nossos ancestrais das estrelas mais profundas.
Para mais informações sobre contatos humanos iniciados com ET, encobrimentos dos governos, abduzidos e denuncia de testemunhas, eu recomendo que você assista ao documentário Sirius. Ele contém décadas de investigação em tempo integral, com informações sobre dispositivos de energia livre, raças alienígenas e espiritualidade, veja o trailer:

Como Entrar em Contato Com Estes Seres.

Eu recomendo que você reserve um tempo para meditar todos os dias, sempre no mesmo horário. Limpe seu espaço, posicione-se confortavelmente e respire profundamente algumas vezes. Faça um pedido para recebê-los em seu espaço. E então apenas medite… Permaneça tranquilo e ouça. Se quiser, faça uma pergunta e analise que tipo de resposta você recebe.
Como Max Plank disse uma vez, o número de mentes no Universo é uma só. Estes seres têm milhares ou milhões de anos de evolução mais do que nós, então capacidades como telepatia, Percepção Extra Sensorial (PES) e transmissão física são tão fáceis para eles como o envio de um sinal de rádio é para nós.

Os Antigos Sabiam Disso


Existem registros de que os ETs nos visitam há milhares de anos, todas as culturas antigas falam sobre os “deuses” que iriam “descer do céu” com uma luz brilhante e trazer-lhes conhecimento, ferramentas, tecnologia e cultura. Estes seres são descritos geralmente tendo a pele brilhante ou usando algum tipo de equipamento espacial, geralmente com a cabeça grande e olhos grandes arregalados.
Eram os Deuses Astronautas” é uma leitura maravilhosa que resume uma grande quantidade de evidências de que o homem antigo foi visitado no passado por seres extraterrestres e eles criaram arte, pinturas rupestres (veja imagem acima) e esculturas destes visitantes distantes para descrever as experiências que tiveram com eles.

Estas são as cinco principais raças que mantêm contato com a Terra. Mais uma vez, gostaria de sublinhar que esta não é uma besteira da nova Era. Estas informações vem de registros dos mais altos níveis do complexo militar industrial, dos governos e dos contatados diretamente.
Existem muito mais raças em contato conosco agora e muitas outras que também desejam entrar em contato. Talvez eles estejam esperando por nós abrirmos nossa mente e nosso coração, deixar ir a nossa ganância e orgulho, crescer um pouco, atingindo um progresso espiritual maior antes de tornarem sua presença conhecida no planeta inteiro.
©Amateo Ra e Steven Bancarz
Origem: spiritscienceandmetaphysics
fonte:portal2013br
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quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

Uma volta ao redor do mundo pela arte de Mat Szulik

Mat Szulik é um designer gráfico profissional que se especializou nas ferramentas do Photoshop para ilustrações em low poly, termo usado para a arte apresentada abaixo...segue os incríveis paineis feitos para uma campanha da Etihad airways...

PARIS




TANZANIA



LONDRES



Phuket


 AUSTRALIA




JAIPUR


CAIRO


TOQUIO


SUIÇA




ROMA


ABU DHABI



extras...


Tá ai um calendario que eu gostaria de ganhar...


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terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

Biofília - Cura que vem da natureza

fonte: oglobo

RIO - Dar flores a quem está preso a uma cama de hospital talvez seja mais do que um gesto simpático. Você pode estar ajudando o adoentado a sair dali mais depressa e a evitar o uso de analgésicos. A natureza faz bem à saúde. Assim apontam diversas pesquisas científicas ligadas ao conceito de biofilia: uma teoria que defende que, ao longo da evolução humana, fomos programados para amar tudo o que é vivo, em vez de objetos, e, por isso, a natureza simplesmente nos faz sentir melhor. Afinal, o ambiente urbano foi adotado pelos seres humanos apenas nos últimos séculos de sua existência.

— Parques, jardins, flores, fitocidas (substâncias produzidas por plantas contra micro-organismos) têm efeitos benéficos em humanos — conta Yoshifumi Miyazaki, codiretor do Centro para Meio Ambiente e Saúde da Universidade de Chiba, no Japão, uma das instituições mais ligadas ao tema no mundo. — O corpo humano foi feito para se adaptar à natureza.
Seu trabalho tem como base a premissa de que passamos 99,99% de nossos cinco milhões de anos de evolução como primatas em meio à natureza. Seríamos essencialmente conectados a ela. Pode parecer esotérico, mas cientistas de diversos países — como Holanda, Reino Unido e Japão — perceberam que, ao entrar em contato com o verde, o corpo logo responde, de forma sutil, com pressão mais baixa e maiores níveis de glóbulos brancos (responsáveis pelas defesas do organismo), entre outros.
O conceito “biofilia” significa, literalmente, “amor pela vida” e foi popularizado quando o biólogo americano Edward Wilson publicou um livro com este título, em 1984. Dez anos depois, Wilson editou, com Stephen Kellert, outro livro, intitulado “A hipótese da biofilia”, que discute a possibilidade de haver base genética para nosso apreço pela natureza. Não há pesquisas amplamente aceitas que comprovem esta teoria, mas não faltam indícios da influência saudável do verde.
Um dos primeiros a demostrar que a natureza faz bem foi Roger Ulrich, em 1984, ao comparar pacientes em quartos com janelas voltadas para árvores com aqueles cujos quartos ofereciam vista para uma parede de tijolos, em um hospital na Pensilvânia, nos Estados Unidos. Seus resultados demonstraram que pacientes com acesso ao verde saíram mais cedo do hospital, tomaram analgésicos mais fracos ou em menos quantidade, tinham menos comentários críticos sobre a enfermagem e menor número de pequenas complicações pós-cirúrgicas. Depois, outros estudos testaram objetos coloridos, porém inanimados, no lugar de plantas, e verificaram que as plantas ofereciam benefícios ligeiramente maiores.
A partir da pesquisa de Ulrich, citada em numerosos trabalhos, muitos passaram a defender a construção de mais áreas verdes em hospitais e até mesmo o contato com a natureza como uma forma de medicina preventiva. Com o tempo, surgiram análises também em escritórios, escolas e apartamentos, tanto sobre o uso da natureza no interior quanto ao ar livre. Em um estudo de 2000, a pesquisadora Tove Fjeld, da Universidade de Agricultura da Noruega, viu que reclamações sobre dores de garganta, por exemplo, diminuíram 23% depois que um escritório foi decorado com plantas. Já o estudo da pesquisadora Virginia Lohr, da Universidade do Estado de Washington, percebeu que a presença de plantas torna a dor mais suportável.
Para os citadinos com dificuldades de encontrar espaços verdes, portanto, haveria alternativa: basta povoar varandas, mesas e paredes com belas flores e arbustos para sentir a diferença. Vale dizer que boa parte dos cariocas não tem muita desculpa. No ano passado, a Secretaria Municipal do Meio Ambiente mostrou: o Rio ostenta uma média de 55,83 m² de área remanescente da Mata Atlântica por habitante — número bem superior aos 12 m² mínimos recomendados pela Organização Mundial da Saúde.
Escolher caminhar pelo Campo de Santana em vez de enfrentar a Avenida Presidente Vargas pode render um dia menos estressante. Pesquisas de Miyazaki, da Universidade de Chiba, trazem números interessantes sobre a influência de caminhar em ambientes naturais. Depois do segundo dia de andanças numa floresta local, um determinado tipo de glóbulos brancos, as células de defesa do organismo, teve um aumento de 56% nos indivíduos acompanhados. Uma quantidade 23% maior das células em relação ao estado original foi mantida durante um mês após a caminhada e o retorno à vida urbana. Para os pesquisadores, este foi um sinal claro de como a natureza pode contribuir para a medicina preventiva. Por causa disso, desde 2005, no Japão, há diversos locais onde se pode praticar a “Terapia de floresta” (chamados shinrin-yoku), uma caminhada por áreas verdes com potencial de curar o estresse. O governo japonês já investiu, desde 2004, US$ 4 milhões em pesquisas sobre o tema, visando também estabelecer mais de 100 lugares onde se pode participar da terapia.

Para eliminar dúvidas, os pesquisadores compararam os efeitos de caminhadas em ambientes urbanos e naturais, usando os mesmos indivíduos. Além dos glóbulos brancos, foram analisados a quantidade de cortisol (um indicador de estresse), pressão sanguínea e batimentos cardíacos. Notaram uma diminuição de 16% no cortisol, de 4% para batimentos cardíacos, de 2% para a pressão arterial, entre outros efeitos.
Há também estudos que demonstram os benefícios de se viver perto da natureza. Em uma pesquisa que acompanhou 350 mil pessoas, a pesquisadora Jolanda Maas, do Centro Médico Universitário de Amsterdã, concluiu que, quando 90% da área ao redor da residência é de verde, 10,2% dos moradores não se sentem saudáveis. Já quando 10% da área ao redor é de natureza, 15,5% relatam problemas de saúde. Maas encontrou maior prevalência de 15 entre 24 doenças selecionadas em pessoas que vivem mais longe de áreas verdes. Inclusive mentais: pessoas que vivem próximas da natureza teriam 21% menos chances de desenvolver depressão.
— Os governos poderiam adotar políticas de forma a definir que porcentagem de área verde cada bairro deve ter — opina a holandesa. — As pessoas podem aumentar a área verde em seus próprios jardins. Apenas olhar para a natureza nos ajuda a nos recuperarmos do estresse. Também poderiam tentar visitar estas áreas com mais frequência.


Fuga temporária
Os pesquisadores admitem que os efeitos são sutis, e que, dependendo da personalidade de cada um, podemos ser mais ou menos afetados por esta mágica natural. A dúvida se o nosso gosto pela natureza é cultural ou genético permanece. O biólogo Bjørn Grinde, da divisão de saúde mental do Instituto Norueguês de Saúde Pública, que faz vários trabalhos de recapitulação do tema, listando diversas pesquisas, acredita que os dois coexistem.
As explicações para o efeito da natureza sobre nossa saúde variam desde fatores evolucionários à melhor qualidade do ar, ou ainda um gosto estético por tudo que é verde ou vivo. Grinde listou quatro possíveis causas apontadas por Ulrich em seus trabalhos: estar na natureza normalmente é relacionado a atividades físicas; atividades na natureza muitas vezes estimulam a socialização; e a natureza oferece uma oportunidade de fuga temporárias da rotina e suas exigências. A última é um questionamento: será que há mais vantagens do contato com a natureza que não as questões sociais e físicas a elas associadas?
A verdade é que ninguém sabe ao certo como a mágica acontece. Em uma longa pesquisa, que durou 17 anos e acompanhou 10 mil pessoas, Mathew White, da Universidade de Exeter, no Reino Unido, mostrou que quem vive próximo a áreas verdes tem mais qualidade de vida, menos problemas psicológicos. Mas o pesquisador ainda tem dúvidas em relação aos motivos desses efeitos positivos. É possível que a questão cultural pese mais do que qualquer fator genético.


— Nossas pesquisas sugerem cada vez mais que não é a natureza que é boa, mas sim o ambiente urbano que é ruim — teoriza White. — Sair com amigos ou ver um bom filme também faz bem à saúde.
Basta ver para crer e sentir
Para o bem ou para o mal, não é difícil confundir nossos sentidos. A natureza falsa, ou simulada, também surte efeitos na melhora de nossa saúde. Diversas pesquisas mostram que, entre olhar uma planta de plástico bem feita e um verdadeiro espécime da natureza, não há tanta diferença assim. Ao mesmo tempo, caminhar virtualmente por florestas digitais como num videogame pode trazer grandes benefícios a quem está confinado em um ambiente estéril.
— Se você acreditar que está vendo uma planta de verdade, mesmo que seja de plástico ou uma figura, eu espero o mesmo resultado — opina o biólogo Bjørn Grinde, da divisão de saúde mental do Instituto Norueguês de Saúde Pública, que fez estudos sobre os efeitos de apenas vermos a natureza.
Primeiro cientista a fazer pesquisas relacionadas à biofilia, Roger Ulrich também investigou os benefícios da natureza virtual. Ele percebeu, em 2003, que os níveis de estresse de pessoas que esperavam em uma sala para doar sangue eram mais baixos quando a televisão mostrava imagens de ambientes naturais do que no momento em que figuras de cidades apareciam.
As pesquisas do psicólogo e engenheiro Robert Stone, da Universidade de Birmingham, no Reino Unido, tentam medir os efeitos do contato com ambientes naturais virtuais em terapias de reabilitação, que contam com tecnologias similares às de videogames. Matthew White, da Universidade de Exeter, no mesmo país, participou de alguns desses estudos e justifica sua importância:
— Há muitas situações em que os pacientes não podem sair andando, e percebemos que sua exposição à natureza os acalma — explica White, ressaltando que, em muitos recintos hospitalares é impossível pôr plantas de verdade ou vistas para jardins por causa das medidas de segurança.
Segundo as pesquisas de Stone, a tecnologia é especialmente interessante para pessoas amputadas, que não podem sair da cama enquanto se recuperam, e para pessoas que acabaram de voltar de situações de conflito, portanto vulneráveis a problemas de saúde mental, como transtorno de estresse pós-traumático. Os efeitos até agora têm sido positivos, mas ainda é necessário aprofundar os estudos, segundo o próprio trabalho relata.


No Japão, o uso de fitocidas (substâncias produzidas por plantas contra micro-organismos) — há mais de 100 tipos deles — também tem tido resultados positivos. Estudos da Universidade de Chiba observaram diminuição da pressão sanguínea em cerca de 4% após a exposição ao odor por cerca de um minuto e meio. A substância é tida como um dos motivos pelos quais a terapia de floresta japonesa funciona tão bem.
Por email, Stone faz questão de ressaltar que, por mais que haja indícios da eficiência da exposição à natureza virtual, a realidade é sempre preferível.
— Não estamos tentando substituir a natureza, a realidade virtual tem muito para evoluir antes que isso aconteça, se é que vai acontecer um dia. Nós estamos tentando trazer a representação da natureza para aqueles que não têm nada no mundo real que chegue sequer perto disso. Se descobrirmos que a nossa natureza virtual alcança efeitos de restauração similares ao que foi descoberto no mundo real, aí ficaremos muito felizes!

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