quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

Sobre 'Batman: Ataque ao Arkham'

Ansioso para a ida ao cinema ver 'O Esquadrão Suicida'? Lamento, mas temos quase um ano de espera até o lançamento, em 5 de agosto de 2016. Mas não se desespere! Se você quer conhecer os personagens (alguns deles), tenho uma ótima sugestão para você: a animação 'Batman: Ataque ao Arkham'!



Nesta animação que serve como sequência do jogo 'Arkham Origens' e situa-se no mesmo universo fictício, temos Arlequina, Pistoleiro, Tubarão-Rei (que é um humanoide Crocodilo de mandíbula metálica), Aranha-negra, Capitão Bumerangue e Nevasca , vulgo Esquadrão Suicida, sendo mandados ao Asilo Arkham, pela governante corrupta Amanda Waller, que quer roubar a bengala do Charada, onde ele escondeu arquivos secretos.


A animação poderia facilmente se chamar 'Esquadrão Suicida: Ataque ao Arkham', pois de Batman mesmo temos apenas participações especiais, sendo o core do filme a operação e o relacionamento entre os integrantes do esquadrão. Uma coisa a ser mencionada é o fato da animação não ser infantil como pode parecer para quem não manja muito de animações e tem certo preconceito. Os cara mata mesmo, explode cabeças e fazem sexo! Recomendadíssimo para batfãs ou herói-fãs que já passaram da fase de Ben 10 e anseiam por uma animação mais adulta.



  'Batman: Ataque ao Arkham' é uma ótima pedida para servir de pré aquecimento para o que está por vir em 2016.

O filme pode ser conferido na HBO Plus



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terça-feira, 8 de dezembro de 2015

Como um norueguês frustrou as ambições nucleares de Hitler



 
Joachim Ronneberg em sua casa. Norueguês é o único integrante ainda vivo da equipe que destruiu a fonte de água pesada dos nazistas
 
HISTÓRIA

Para um homem que salvou o mundo, ou pelo menos ajudou a garantir que Adolf Hitler nunca pusesse as mãos em uma bomba nuclear, Joachim Ronneberg, de 96 anos, tem uma visão surpreendentemente modesta das forças que moldaram o curso da história.
“Teve muita coisa que foi sorte, acaso mesmo. Não tínhamos plano nenhum. Só torcemos, esperando que acontecesse o melhor”, conta o herói de guerra mais condecorado da Noruega sobre a missão de sabotagem que explodiu uma usina norueguesa, em 1943, essencial para o programa nuclear da Alemanha nazista.

Líder e único membro ainda vivo do comando que destruiu a única fonte de água pesada – fluido raro necessário para a produção de armas nucleares – dos nazistas, Ronneberg viu suas façanhas registradas em uma superprodução, em 1965, “Os Heróis de Telemark”, estrelada por Kirk Douglas, além de ter recebido inúmeras condecorações e ser homenageado, ainda que tardiamente, com uma estátua e espaço em um museu em sua cidade natal, na costa oeste da Noruega.
M.R.D. Foot, historiador oficial do serviço britânico de sabotagem e inteligência, a Executiva de Operações Especiais, que organizou a missão de Ronneberg, descreveu o ataque à usina da Norsk Hydro como um “golpe que mudou o rumo da guerra e merecia a gratidão eterna da humanidade”.
Só anos depois é que Ronneberg veio a entender o verdadeiro objetivo e importância do trabalho. Segundo ele, tudo o que os britânicos lhe disseram antes de deixá-lo no topo de uma montanha coberta de neve foi que uma série de tubulações da usina Vemork tinha que ser destruída.
“Só falaram que era importante que os tubos fossem bombardeados”, explica, relembrando as aventuras de guerra na sala de estar de sua casa, impecável, cheia de fotos da família, incluindo um retrato grande da mulher, falecida no ano passado. Os únicos sinais de seu passado são alguns livros e revistas, no estúdio ao lado, dedicados à história da guerra.

E completa dizendo que, na época, não entendia nada de física nuclear, água pesada ou a corrida para fabricação da bomba; só sabia que a Grã-Bretanha tinha perdido quase 40 homens em uma tentativa desastrada, em 1942, de sabotar a usina da Norsk Hydro, mas não tinha a mínima ideia do motivo de tanto empenho para desativar uma instalação remota nas montanhas cujo único produto, pelo que sabia, era fertilizante.
“A primeira vez que ouvi falar de bomba atômica e água pesada foi depois do que os norte-americanos fizeram em Hiroshima e Nagasaki, em 1945. Aí começamos a entender o porquê da nossa missão – e que, se ela tivesse falhado, Londres poderia ter tido o mesmo fim que as cidades japonesas. Essa percepção tardia do risco que corremos me deu uma satisfação tremenda”, confessa.

Planos adiados

Há tempos os historiadores discutem até que ponto Hitler chegou perto de desenvolver armas nucleares. Um alemão alegou, em um livro controverso de 2005, que os nazistas chegaram a conduzir vários testes nucleares em 1944-45, mas a visão aceita mais amplamente é a de que o programa de Hitler, que teve início muito antes do Projeto Manhattan, falhou miseravelmente por causa da ciência inferior e dos sabotadores excepcionais que agiram contra ele.
De fato, foi afetado pela fuga e assassinato de cientistas judeus, mas sofreu mais danos por causa da decisão do físico Werner Heisenberg de usar água pesada, ou óxido de deutério, em vez de grafite como moderador na produção de urânio enriquecido – pois o material não só é menos eficaz, como muito mais difícil de obter em quantidades suficientemente grandes, forçando os nazistas a se tornarem dependentes do fornecimento constante da norueguesa Norsk Hydro.
De qualquer forma, o ataque de Ronneberg apenas retardou o sonho da bomba, em vez de destrui-lo de vez. Os nazistas não perderam tempo em reconstruir as instalações de Vemork, acarretando uma série de bombardeios por parte da Força Aérea norte-americana – que, por sinal, irritou até os noruegueses, anti-nazistas, dado o grande número de vítimas civis que fez.
Os alemães então tentaram levar todo o restante do suplemento de água pesada na Noruega de volta para seu país, mas a iniciativa falhou quando os sabotadores noruegueses, liderados por um dos membros da equipe de Ronneberg, Knut Haukelid, explodiu a balsa que continha a carga preciosa.

História esquecida 


 
Estátua de Ronnenberg foi erguida em frente à Prefeitura de Alesund
Embora há muito reconhecidas pelos estrangeiros, especialmente os cineastas britânicos, as ações de Ronneberg e os outros nove noruegueses envolvidos no projeto de destruição do projeto nuclear nazista só se tornaram amplamente conhecidas na Noruega este ano, quando a NRK, canal de TV estatal, exibiu “The Heavy Water War”, uma série em seis capítulos que virou sensação nacional.
A estátua de Ronneberg foi só erguida na frente da Prefeitura de Alesund no ano passado, para marcar seu 95º aniversário.
Gravada na base está a mensagem: “A paz e a liberdade não podem ser dadas como certas” que, segundo Ronneberg, há muito tempo é ignorada por muitos na Noruega, onde as lembranças dolorosas da colaboração com os nazistas do líder Vidkun Quisling e seu regime fascista acabaram com qualquer entusiasmo de se ir muito a fundo no passado.
Ele considera “incrível” o fato de que os executivos da Norsk Hydro, muitos dos quais trabalharam diretamente com os nazistas, nunca terem sido julgados por traição. A questão ainda é tão delicada para a empresa que sobreviveu à guerra para se tornar um pilar da economia norueguesa que a minissérie alterou os nomes dos diretores que colaboraram com Hitler.
Jornalista e administrador do canal de TV durante a maior parte de sua carreira pós-guerra, Ronneberg durante décadas evitou falar publicamente sobre a missão de 1943, mas, com medo de que os mais jovens desconhecessem o conflito, começou a se abrir, nos anos 1970, e desde então dá palestras em escolas com frequência.
“Fala-se muito em ‘que nunca aconteça de novo’, mas fica difícil se não lembrarmos o que ocorreu naquela época”, diz Ronneberg, que tem três filhos, mas nenhum seguiu a carreira militar. E acrescenta: “Recordar o que houve vai ficar cada vez mais difícil, por causa da morte do pessoal. O desafio mais difícil daqui para frente vai ser interessar as pessoas em história quando praticamente as testemunhas já morreram todas.”
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quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

Cloreto de Magnésio - Contra Câncer, Infarto, Inflamações entre outras efermidades...

 

OS BENEFÍCIOS DO CLORETO DE MAGNÉSIO

O magnésio é um mineral que está presente em quase todas as plantas. É ele que transforma a luz solar em energia em um processo conhecido como fotossíntese. Se as plantas não tivessem magnésio elas não seriam capazes de se nutrir através dos raios solares. Nós seres humanos igualmente sem a presencia do magnésio em nossas células não poderíamos mover os músculos, respirar ou usar o nosso cérebro.
O magnésio tem uma função primordial no metabolismo do nosso corpo. Ele está envolvido em mais de 350 reações enzimáticas essenciais a vida, tendo ação direta na produção de energia(ATP), no funcionamento do músculo cardíaco, na formação dos ossos, função intestinal, relaxamento de vasos sanguíneos e em vários outros órgãos e tecidos.
Aproximadamente 60% do magnésio estão armazenados nos ossos, 26% nos músculos e os 14% restantes estão distribuidos pelos outros tecidos e fluidos corporais. Ele fica guardado dentro das células e existe em mais alta concentração em alguns órgãos como cérebro, coração, rins e fígado. Por estar em maior concentração dentro das células, isso faz com que exista pouca quantidade de magnésio circulante no nosso sangue. Nessas condições quando vamos mensurar a quantidade de magnésio pelo exame de sangue, podemos ter uma ideia errada da situação. Já que quando chega ao poto de aparecer a deficiência no sangue é porque a situação já é grave.
Estima-se que a grande maioria dos seres humanos apresenta carência do elemento Magnésio no organismo.
O stress, a idade, drogas, bebidas alcoólicas, fumo, alimentação deficiente podem levar a uma carência cada vez maior resultando em complicações como artrose, problemas reumáticos, arritmias, infarto e problemas circulatórios.

O CLORETO DE MAGNÉSIO É:

• Suplemento mineral, procedente da água do mar.
• Catalisa a atividade de enzimas, hormônios e vitaminas necessárias à vida,
• estimula as sínteses bioquímicas do organismo,
• age sobre o sistema simpático, freando a atividade nervosa,
• acelera a respiração celular,
• influi sobre o equilíbrio neuro-muscular,
• entra na formação dos dentes e ossos,
• regula a absorção do cálcio e potássio.
• Equilibra o ph sanguíneo pela neutralização direta de ácidos no sangue.
Como resultado, ele colabora para a formação e fortalecimento dos tecidos ósseos e cartilaginosos, revigorando o organismo e estimulando sua produção de defesas contra enfermidades.
O cloreto de magnésio não é remédio, mas alimento. Não tem contra-indicação, a não ser para quem sofra de insuficiência renal. É compatível com qualquer medicamento simultâneo.
O cloreto de magnésio põe em ordem todo o corpo.

HISTÓRICO:
O primeiro proeminente pesquisador a investigar e a promover os efeitos antibióticos do magnésio foi um cirurgião francês, Professor Pierre Delbet MD. Em 1915 ele foi à procura de uma solução para limpar feridas dos soldados, porque ele descobriu que os anti-sépticos tradicionalmente utilizados nos tecidos danificados incentivavam as infecções em vez de as prevenir. Em todos os seus testes a solução de cloreto de magnésio foi de longe a melhor. Não somente ele era inofensivo para os tecidos, mas também aumentava enormemente a atividade dos leucócitos e a fagocitose, a destruição de micróbios.
Mais tarde o Prof Delbet também realizou experimentos com aplicações internas de cloreto de magnésio e descobriu ser um poderoso imuno-estimulante. Em suas experiências a fagocitose aumentou em até 333%. Isto significa que após ingestão do cloreto de magnésio o mesmo número de glóbulos brancos destruía até três vezes mais micróbios do que antes.
Gradualmente o Prof Delbet descobriu que o cloreto de magnésio era benéfico para uma ampla gama de doenças. Estes incluíram doenças do aparelho digestivo, tais como colite e problemas na vesícula, doença de Parkinson, tremores e cãibras musculares, acne, eczema, psoríase, verrugas e prurido cutâneo, impotência, hipertrofia prostática, cerebral e problemas circulatórios, asma, febre, urticária e reações anafiláticas. Cabelo e unhas ficaram mais fortes e saudáveis e doentes tinham mais energia.
Prof. Delbet também descobriu um efeito preventivo muito bom sobre o câncer e em condições pré-cancerosas, tais como leucoplasia, hiperqueratose e mastite crônica. Estudos epidemiológicos confirmou que as regiões ricas em magnésio no solo tinham menos câncer do que aqueles com baixos níveis magnésio.
Outro médico francês, A. Neveu, curou vários doentes com difteria utilizando o Cloreto de Magnésio em dois dias. Ele também publicou 15 casos de poliomielite que foram curados dentro de dias se o tratamento foi iniciado imediatamente, ou dentro de meses se paralisia já tivesse progredido. Neveu também descobriu que o cloreto de magnésio era eficaz com asma, bronquite, pneumonia e enfisema; faringite, amidalite, rouquidão, frio comum, gripe, coqueluche, sarampo, rubéola, caxumba, escarlatina; envenenamento, gastrenterite, furúnculos, abscessos, feridas infectadas e osteomielite.
Em anos mais recentes o Dr. Vergini e outros já confirmaram estes resultados já publicados anteriormente e têm mais doenças adicionadas à lista de utilizações bem sucedidas: asma aguda, choque, tétano, herpes zoster, conjuntivite aguda e crônica, neurite óptica, as doenças reumáticas, muitas doenças alérgicas, Síndrome de cansaço crônico e efeitos benéficos no tratamento do câncer.
Em todos estes casos, o cloreto de magnésio foi utilizado dando resultados muito melhor do que outros compostos com magnésio.

Um dos casos mais conecidos de deficiência de magnésio é no caso da osteoporose. Existem vários nutrientes que se fazem necessários para a saúde dos ossos. É um erro suplementar a pessoa com cálcio quando se quer tratar ou prevenir a perda da densidade óssea. Isso acontece porque se não houver magnésio o cálcio não consegue se fixar nos ossos. Ele acaba se depositando nos tecidos moles causando artrite, nos rins provocando cálculos renais ou até nos vasos do coração. O magnésio estimula a produção de calcitonina, um hormônio que ajuda a preservar a estrutura óssea e retira o cálcio excedente da circulação sanguínea.

O magnésio pode ajudar em:
1. Problemas circulatórios, como ateroesclerose, edemas, varizes, inchaços.
2. Risco de infarto, síndrome do prolapso da válvula mitral, arritmias, perda do tônus cardiaco.
3. Stress crônico, depressão moderada, síndrome do pânico, desgaste do sistema nervoso.
4. Inflamações como artrites, reumatismo, osteoartrites e dores como a fibromialgia.
5. Diabetes do tipo I e II.
6. Osteoporose e problemas ósseos.
7. Prisão de ventre.
8. Hipertensão.
9. Cãimbras e dores nas pernas e extremidades.
10. Ataques asmáticos
11. Rachaduras de pele, psoríases, eczema, acne, alergias e outros problemas de pele.
12. Síndrome da fadiga crônica.
13. Equilíbrio do ph sanguíneo.
14. Prevenção do câncer.
15. Equilíbrio das funções do sistema imunológico.
16. Gastrite.
17. Parkinson.
18. Síndrome da fadiga crônica.
19. Gota e ácido úrico.

PREPARO:
Devemos utiliza sempre o Cloreto de Magnésio PA, que podemos encontrar em lojas de produtos naturais.
OBS.: Doses acima das recomendadas abaixo podem ocasionar diarréia e desidratação.
Dissolver 33 gramas de cloreto de magnésio em 1 litro de água filtrada. Depois de bem misturado, colocar em vasilhames de vidro e guardar na geladeira.
A dose é um cálice de licor (ou copo de cafezinho) segundo a idade:
• dos 20 anos aos 55 anos 1/2 dose, ou seja, meio cálice;
• dos 55 anos, aos 70 anos, uma dose (um cálice),
• dos 70 anos aos 100, uma dose pela manhã e 1 dose à noite.
• Em casos crônicos de doenças 2 X ao dia.
* Todo conteúdo nesse site tem caráter informativo. Não deixe de consultar seu médico para diagnosticar eventuais doenças e indicar tratamentos.
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